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Meditação: ferramenta útil e alcançável

Muito ouvimos falar sobre o termo meditação. Com frequência, a mídia bombardeia estereótipos diferentes sobre o assunto e o resultado é uma grande variedade de entendimentos. Então, propomos que neste momento você deixe de lado tudo o que escutou, viu e leu a respeito desta prática para que possamos nos ater ao entendimento ensinado pela nossa Escola. Este ensinamento é baseado em uma filosofia hindu que vem sendo transmitida há mais de cinco mil anos, em que o atual termo meditação intenciona referir-se ao termo sânscrito dhyána, que se refere ao estado de intuição linear. É quando conseguimos manter a intuição fluindo voluntariamente. É quando alcançamos um estado de consciência tão avançado que podemos, de acordo com nossa vontade, fazer a gestão da intuição e usá-la como uma ferramenta em nosso próprio benefício.

Em seu livro Meditação e Autoconhecimento, o escritor DeRose cita exemplos práticos de como a intuição pode auxiliar um executivo, um diretor de empresa, um pesquisador, a sair na frente da concorrência. Em um parágrafo, o autor resume: “Trata-se de um canal que nos traz o conhecimento por via direta, sem a interferência do intelecto. Foi intuição aquele episódio familiar ou profissional no qual você sabia do fato, embora ninguém lhe tivesse dito, telefonado, escrito ou comunicado por meio racional algum. Simplesmente você o sabia. Profissionalmente, academicamente, cientificamente, talvez você o tenha deixado passar por não dispor de um respaldo racional, uma documentação, uma pesquisa, uma bibliografia … No entanto, se tivesse lançado mão daquele conhecimento intuicional, teria passado à frente da concorrência, teria feito uma grande descoberta científica, além do seu tempo. Depois, bastaria procurar a documentação adequada, ou as estatísticas necessárias para fundamentar o que você já sabia – fundamentá-lo apenas para que seus pares não pudessem questionar as suas fontes”.

Mas como podemos alcançar este estado de consciência? Parece tão distante de nossa cultura, parece algo sem fundamento. Mas não é verdade. Nossa estrutura biológica é feita para isso. O ser humano foi projetado para utilizar os seus vários corpos ao mesmo tempo: físico, energético, emocional, mental, intuicional e outros, só precisamos das práticas corretas para desencadear este processo. Para isso existe a parte prática do Método DeRose. É composta por oito modalidades de técnicas que, somadas, conduzem o praticante a estados de consciência como este. Com elas, vem a alta performance, que nada mais é do que aplicar o melhor de si mesmo em todas as suas atividades diárias. Imagine você com uma estrutura física forte, maleável e resistente, com muita energia e vitalidade para colocar-se em função de seus objetivos pessoais e profissionais.

Coloque aí um emocional extremamente certo dos objetivos traçados e a intuição coroando e guiando todas as suas ações. Sentiu? Pois é, isso é totalmente possível.

 

Escrito por Fabiula Blum, aluna graduada do Método DeRose Alto da XV.

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